Desde um estudo ocorrido em 1965, na Escola de Medicina de Johns Hopkins, que concluiu que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra não toleram o consumo de leite devido á lactose, iniciou-se uma seqüência de inúmeros estudos comprovando os efeitos negativos desse alimento em nossa dieta. Hoje sabemos inclusive que essas percentagens são muito maiores.
Por esses motivos encontrados em estudos científicos, alguns profissionais adotam a postura de não inclusão de leites e alguns derivados, pois estudos mostram que algumas substâncias presentes nesses produtos atrapalham o processo de digestão e podem levar a inúmeros distúrbios, inclusive aumento de gordura abdominal.
O leite de vaca, seja integral, desnatado, ou semi, contém um tipo de carboidrato denominado lactose, que por sua vez apresenta difícil digestão. Estudos científicos garantem que a partir de 4 anos de idade, não conseguimos mais produzir a enzima lactase que digere a lactose. Essa lactose, quando não digerida, permanece no intestino onde sofre ação de bactérias fermentativas, ocasionando a formação de ácido lático e outros ácidos, causando: náuseas, gases, cãibras, distensão e cólica abdominal, flatulência e diarréia, que se manifestam entre 30 minutos e 2 horas após a ingestão de alimentos que contenham lactose. Em alguns casos, pode ocorrer -- inclusive -- má absorção dos nutrientes ingeridos.
Outros estudos vão além, pois mostram que o leite mais comum atualmente (de caixinha), apesar de prático e rico em cálcio, contém patógenos mortos com o processo de UHT (Ultra High Temperature). Estes patógenos podem ser percebidos pelo organismo como um corpo estranho, desencadeando doenças como artrite ou
enxaqueca.
Além da lactose de dos patógenos mortos, a caseína é um dos principais componentes alérgicos presentes no leite de vaca. Ela possui a propriedade de ativar células mastóides, sendo que quando esta ativação se dá nas células mastóides presentes no intestino, ocorre a liberação de histamina (resposta alérgica).Outra questão para a exclusão total ou parcial desse alimento da dieta é a relação direta do consumo do leite de vaca com a falta de ferro. No entanto, se a pessoa não ingerir o leite junto ou próximo às refeições ricas em ferro (almoço e jantar), esse fato não acontece.
Muitos perguntam se os derivados do leite também tem esses efeitos maléficos. Sabe-se que quando convertemos o leite em iogurte, muito da lactose é convertida em glucose ou galactose, de mais fácil digestão sendo mais tolerados por pessoas que não toleram o leite.
Outra questão muito comentada é a retirada do leite associada a falta de cálcio no organismo, podendo levar a uma osteoporose precoce e outros distúrbios. No entanto, os atuais fabricantes de soja adicionaram cálcio nos produtos, podendo assim substituir o leite de vaca pelo de soja, que além de ter maior valor nutritivo, tem menor valor calórico.
O leite pode ainda ter associações com doenças ainda mais sérias, como é o caso de um estudo realizado na Universidade de Colorado e outro da Escola de Medicina da Universidade de Miami, que relacionaram o consumo desse alimento com a presença de Nefrose em crianças com idades de 10 a 14 anos. A nefrose é uma alteração dos rins que provoca uma perda permanente de proteínas pela urina, resultado em um nível baixo de proteínas no sangue.
Abaixo você vai assistir a uma palestra para médicos de um dos maiores especialistas da área médica no Brasil, senão do mundo, o médico dos médicos, Dr. Lair Ribeiro, Médico, Professor, Palestrante e Internacionalmente conhecido como o maior agente de mudança do século. Que dispensa apresentações.
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Definição de estupidez: "Conhecer a verdade, ouvir a verdade,
ver a verdade, mas ainda acreditar na mentira".
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