No início do século XX, foram encontradas, na lendária biblioteca de Nínive, cujo nome significa «bela», fica situada na margem ocidental do rio Tigre e foi a capital da Assíria (atual Iraque) 20 mil placas de argila (material usado para escrita na época), com textos em escrita cuneiforme – muitos deles bilingues, em sumério e acádico – sobre o mundo natural, geografia, matemática, astrologia e medicina; manuais de exorcismo e de augúrios; códigos de leis; relatos de aventuras e textos religiosos. Dentre os relatos haviam textos contendo a história da criação da humanidade, bem como a existência de um planeta extra-solar (NIBIRU) que teria se desprendido do nosso sistema e que seria o planeta de origem dos criadores da humanidade os, ANUNNAKI.
Muitos acharam que tratavam-se de lendas ou contos mitológicos, mas para o autor de O 12º PLANETA, Zecharia Sitchin, eram relatos verdadeiros da história humana e recentemente a NASA acendeu uma nova luz para o que pode tratar-se de um fato verdadeiro relatado pela mais antiga civilização humana conhecida, os Sumérios.
Atualmente, e como consequência da guerra que devastou o Iraque, Nínive está na lista dos 100 sítios históricos mundiais mais ameaçados, elaborada pelo movimento World Monuments Watch (Observatório dos Monumentos Mundiais).
Novo estudo da NASA
Segundo um novo estudo, planetas semelhantes à Terra com núcleos tumultuados podem suportar vida, mesmo que não tenham estrelas.
Os pesquisadores apelidaram esses mundos de “planetas Steppenwolf” [Steppenwolf é o nome de uma banda de rock cujo sucesso foi a canção “Born to be Wild”, em português, “nascido para ser selvagem”], porque toda a vida neste habitat estranho existiria como um lobo solitário vagando pelas estepes da galáxia, e porque eles nasceram para ser selvagens.
Esses planetas foram expulsos de seus sistemas solares, o que aparentemente é comum em todo o cosmos. A água líquida é geralmente considerada um pré-requisito para a vida, e eles poderiam abrigar oceanos de água líquida, desde que o núcleo do planeta fosse aquecido e a água estivesse enterrada sob uma camada protetora de gelo.
Um planeta 3,5 vezes o tamanho da Terra, com composição semelhante à Terra e idade mais ou menos parecida, poderia, teoricamente, manter um oceano líquido subglacial. Se ele tiver cerca de 10 vezes mais água do que a Terra ou uma atmosfera muito espessa, só precisaria ter cerca de 0,3 vezes o tamanho da Terra; isso é um pouco maior do que Marte e menor que Vênus.
Assim como a Terra, o planeta Steppenwolf precisaria de um manto para manter o calor geotérmico, sustentando pelo menos um pouco da água na forma líquida. Isso é diferente das forças de maré que mantêm os oceanos do satélite Europa líquidos, de modo que o planeta poderia existir sozinho, sem estrelas ou planetas vizinhos para mantê-lo aquecido.
Há um monte de fatores desconhecidos, incluindo as funções de convecção e condução em transferência de calor. Porém, a teoria continua sendo interessante: esse tipo de planeta poderia ser uma maneira de espalhar a vida por todo o universo. Os cientistas ressaltam que, se eles cruzarem nossa vizinhança, seremos capazes de vê-los através de telescópios poderosos. Quem sabe esse é um bom começo.
Fonte: POPSCI
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