Vulcão no Havai entra em erupção e lança lava a 20 metros de altura
07.03.2011
O vulcão Kilauea, na maior ilha do Havai, no oceano Pacífico, entrou ontem em erupção e está a lançar lava a 20 metros de altura. Os cientistas estão a acompanhar o fenómeno mas não há casas em perigo.
Anteontem, o chão de uma das crateras do vulcão, Pu'u 'O'o, colapsou e abateu pelo menos 115 metros. O fenómeno foi seguido por 150 pequenos sismos, todos confinados à área vulcânica. Depois, abriu-se uma fissura com 490 metros de extensão na vertente oriental do Kilauea, montanha com 1247 metros de altitude, informou o USGS (Centro Geológico dos Estados Unidos). Essa fissura continua a lançar lava e fumo.
Além disso, outra cratera, a Napau, também entrou em erupção.
A erupção está a acontecer numa região remota da ilha, no Parque nacional dos Vulcões do Havai. A área protegida foi encerrada devido à actividade vulcânica. Não há casas ameaçadas nem pessoas feridas.
O Kilauea tem estado em erupção constante durante os últimos 28 anos. Mas a geóloga Janet Babb, do USGS, afirmou que a actividade deste fim-de-semana indica “novos episódios desconhecidos”.
No sábado, um dos andares da cratera, chamado Pu'u O'o, desabou 113 metros, informou o USGS. O evento foi seguido de 150 pequenos terremotos, todos confinados à área vulcânica.
Além disso, uma nova fissura de 490 metros se abriu no lado leste do vulcão, cuspindo lava a 20 metros de altura. Outra cratera, chamada Napau, também entrou em erupção.
Autoridades fecharam uma estrada na zona leste do vulcão e um acampamento e ruas próximas. Os visitantes podem ver as erupções a cerca de 2,4 km de distância.
No sábado, um dos andares da cratera, chamado Pu'u O'o, desabou 113 metros, informou o USGS. O evento foi seguido de 150 pequenos terremotos, todos confinados à área vulcânica.
Além disso, uma nova fissura de 490 metros se abriu no lado leste do vulcão, cuspindo lava a 20 metros de altura. Outra cratera, chamada Napau, também entrou em erupção.
Autoridades fecharam uma estrada na zona leste do vulcão e um acampamento e ruas próximas. Os visitantes podem ver as erupções a cerca de 2,4 km de distância.
Fonte: PublicoPT
Opinião de Leitores:
Será?
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Vulcão japonês Shinmoe registra 4ª erupção em 6 dias
01 de fevereiro de 2011
Nuvem de fumaça se forma sobre o Monte Shinmoedake, em Kagoshima, ao sul do Japão, onde o vulcão obrigou milhares de pessoas a deixarem suas casas
Reduzir Normal Aumentar Imprimir O vulcão Shinmoe, situado no sudoeste do Japão, registrou nesta terça-feira a quarta erupção dos últimos seis dias, o que levou as autoridades a ampliar a área de exclusão ao redor da cratera, informou a emissora de televisão local NHK.
O Shinmoe, que entrou em erupção na quinta-feira passada pela primeira vez nos últimos 52 anos, registrou na madrugada desta terça-feira uma grande explosão que causou danos nos vidros de aproximadamente 30 edifícios na cidade de Kirishima, a três quilômetros de distância.
Segundo a NHK, uma mulher de 92 anos que se encontrava em um hospital teve ferimentos leves na cabeça por conta da ruptura de um dos vidros.
A erupção provocou uma coluna de fumaça de cerca de 3 mil metros de altitude e levou a Agência Meteorológica do Japão a ampliar a zona de exclusão ao redor da cratera para quatro quilômetros.
Por enquanto as autoridades não determinaram que os habitantes evacuem a região, embora nesta segunda-feira tenham recomendado a 1,1 mil residentes que abandonem suas casas na vizinha localidade de Takahatsu.
O Shinmoe começou a expelir cinzas e pequenas rochas na quarta-feira passada, e formou uma coluna de fumaça que alcançou mais de 2,5 mil metros, o que forçou alguns voos regionais e o serviço ferroviário a alterarem suas rotas.
Segundo dados do Instituto Nacional de Ciência Avançada e Tecnologia citados pela agência local Kyodo, na semana passada o Shinmoe emitiu em dois dias aproximadamente 70 milhões de toneladas de cinzas e materiais vulcânicos, quantidade nove vezes maior do que a registrada na erupção de 1959.
Fonte: TerraMundo
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