Neste domingo (18.09), um forte terremoto de magnitude 6,8 afetou o Estado de Sikkim, no nordeste da índia, o Nepal e parte da China, de acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS). O epicentro do temor aconteceu por volta das 18h10 do horário local e 9h40 no horário de Brasília. Ele foi localizado 60 km ao noroeste da capital do Estado, Gangtok perto da fronteira com o Nepal.
O terremoto de magnitude que atingiu a Índia e o Nepal matou ao menos 63 pessoas (algumas delas na China), de acordo com a "Folha de S. Paulo". Os resgates continuam em meio a fortes chuvas em busca de sobreviventes. As equipes encontram dificuldades para chegar nas montanhas, pois os acessos estão bloqueados.
O terremoto de magnitude que atingiu a Índia e o Nepal matou ao menos 63 pessoas (algumas delas na China), de acordo com a "Folha de S. Paulo". Os resgates continuam em meio a fortes chuvas em busca de sobreviventes. As equipes encontram dificuldades para chegar nas montanhas, pois os acessos estão bloqueados.
O número de mortos no estado de Sikkim, no nordeste da Índia, chega a 31. O terremoto foi sentido a uma distância de mais de 800 quilômetros, em Nova Délhi.
As autoridades acreditam que o número de mortos pode aumentar na região à medida que o socorro às vítimas for acontecendo.
Pelo menos duas pessoas morreram em Bihar (sul de Sikkim) e seis no estado de Bangala Ocidental.
No Nepal foram registradas sete mortes. A agência de notícias chinesa "Xinhua" informou que sete pessoas morreram no Tibet.
A temperatura na zona do terremoto girava em torno dos 8 graus Celsius e pode cair quando anoitecer. População ainda está em pânico.
O terremoto provocou diversos deslizamentos, danificou muitos edifícios da região e foi sentido em Bangladesh e na capital indiana, Nova Délhi. As linhas telefônicas fixas de Gangtok caíram e as de telefonia móvel ficaram saturadas.
Fonte: Folhaonline
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